quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

FÓRUM DE SERVIDORES REAGE E MARCA PROTESTO CONTRA O GOVERNO DO ESTADO PARA O DIA 5 DE FEVEREIRO

Os representantes do Fórum de Servidores Estaduais escalam a rampa da Governadoria mais uma vez, nesta quarta-feira (23). Na pauta, a exigência de um calendário de pagamento dos salários atrasados e a revogação do decreto que suspendeu o gozo e o pagamento em dinheiro de licença-prêmio.

Um documento com 11 reivindicações dos servidores também será apresentado à equipe da governadora Fátima Bezerra (PT).

O fórum decidiu endurecer o jogo depois de o governo suspender os direitos dos servidores (licença-prêmio) e não acenar para o pagamento dos salários atrasados.

Os dirigente sindicais, reunidos nesta terça-feira (22), na sede do Sindicato dos Auditores Fiscais do RN (SINDIFERN), em Natal, elaboraram o documento reivindicatório e marcaram para o dia 5 de fevereiro um ato de protesto na Governadoria, caso até lá a governadora Fátima não tenha apresentado resposta positiva às reivindicações.

Veja a pauta:

1. Exigir do governo a apresentação de um calendário de pagamento dos salários atrasados sem parcelamento;

2. Pressionar por uma resposta e agilidade quanto ao empréstimo do governo junto ao Banco do Brasil;

3. Exigir que o governo faça inversão dos cargos comissionados em que 70% sejam servidores de carreira e 30% comissionados externos;

4. Lutar pela revogação imediata do Decreto de Suspensão das Licenças Prêmios;

5. Reivindicar a compensação das sobras do judiciário e do legislativo;

6. Reivindicar que o governo adote o regime de caixa para pagamento do imposto de renda;

7. Exigir do governo uma folha suplementar para os 500 servidores que ainda não receberam o salário de janeiro;

8. Posicionamento contrário a qualquer negociação do governo com categoria isolada do Fórum dos Servidores;

9. Indicativo de Ato Protesto no dia 05/02/2019 caso o governo não apresente calendário para pagamento dos salários atrasados.

10. Lutar pelo pagamento em dia dos salários;

11. Cobrança da dívida ativa do Estado por meio de força tarefa com todos os poderes e aumento da arrecadação.

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