Cerca de 209 mil potiguares encerraram 2018 sem
trabalho, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (Pnad Contínua) do último trimestre do ano passado, publicada pelo
Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana. A
taxa de desocupação foi de 13,4%.
Quando consideradas aquelas pessoas que trabalham
menos horas do que podem e gostariam, esse número chega 389 mil pessoas.
Já a soma da população com mais de 14 anos que poderia
estar trabalhando (a força de trabalho potencial), esse número aumenta para 676
mil.
O estado terminou o ano com 1,35 milhão de pessoas
ocupadas - uma redução de 2,2% em relação ao trimestre anterior, quando havia
1,38 milhão de trabalhadores ocupados.
Contudo, houve um aumento de 1,5% em relação ao último
trimestre de 2017, quando havia 1,33 milhão de potiguares trabalhando no
estado.
Além disso, apenas 726 mil (53,8% das pessoas
ocupadas) contribuem para a previdência social, de acordo com o levantamento.
O potiguar também terminou o ano com um rendimento
médio de R$ 1.611 - um aumento de 3% em relação ao mesmo período em 2017.
Enquanto a média de rendimento de um servidor público
era de R$ 3.640, trabalhadores domésticos ainda sem carteira assinada ganhavam
cerca de R$ 507.
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