A possibilidade da carne dos jumentos abatidos ser
destinada para a alimentação da população carcerária do Estado agrada aos
presos do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Apodi.
Os detentos estão na expectativa de receber a
iguaria no cardápio do Centro de Detenção e relatam que não se opõem a ideia do
promotor Sílvio Brito. “O importante é não faltar comida. Seja carne de boi ou
de jumento, se tiver qualidade a gente come. Não temos frescura com nada não”,
relata o preso Francisco de Assis de Lima Silva, que cumpre pena há 1 ano e 1
mês em Apodi.
Para o agente penitenciário Airton Lucena, a
alternativa é válida. “Tem a questão cultural, mas acho que não vai atrapalhar.
Os presos estão ansiosos para experimentar a carne. Alguns ainda estão um pouco
receosos, mas dizem que provarão para só depois tirar suas conclusões.
Importante é que não falte a alimentação. Eu também sou um dos que estão
esperando para provar a carne. Quero ver se é boa mesmo”, diverte-se o agente.
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