Acusado de agir em conluio com outras pesoas para
falsificar documentos, fazer empréstimos consignados em nomes de servidores
para conseguir dinheiro para a campanha de 2012, o ex prefeito José Rogério de
Sousa Fonseca, de 61 anos conseguiu decisão favorável na Justiça para responder
em prisão domiciliar.
No rombo nos cofres públicos em função da ação do ex
prefeito passa dos R$ 2 milhões. O Ministério Público Estadual investigou o
caso e descobriu em detalhes. No dia 29 de julho, com apoio da Policia Civil de
Mossoró, 17 promotores de Justiça cumpriram ordens judiciais na seguinte ordem:
1 Mandato de afastado da função pública o então
prefeito Carlindo Onofre de Melo, o Mano, do DEM, que se encontra afastado do
cargo até hoje.
15 mandados de busca e apreensão nas casas,
propriedades comerciais e na Prefeitura de Umarial. Ainda seis mandados de
prisão preventiva, sendo contra o ex prefeito José Rogério, que seria o cabeça
do esquema, segundo o Ministério Público Estadual, além de 3 condução
coercitvas.
Rogério Fonseca, após interrogado pelos promotores
de Justiça, foi levado para a Cadeia Pública de Apodi, onde teve que ir várias
vezes ao hospital se internar, reclamando de dores no peito.
O juiz Breno Valério recebeu e decidiu de acordo com
o pedido dos advogados do réu, para determinar que ele aguardasse decisão
judicial em prisão domiciliar.
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