O salário mínimo em 2018 deve ser de R$ 965. O valor
faz parte da proposta orçamentária para o ano que vem, que foi aprovada na
noite desta quarta-feira, 13, pelo Congresso Nacional. O valor representa um
aumento de 3% sobre o piso atual, de R$ 937.
O número definitivo do salário mínimo só será
conhecido quando o presidente Michel Temer assinar o decreto atualizando o
piso, com base na legislação, o que deve ocorre no fim deste ano.
A primeira previsão do governo apontava um mínimo de
R$ 979 e, em seguida, o valor passou para R$ 969. Desde outubro, no entanto, os
cálculos apontam para R$ 965, ou seja, R$ 14 a menos do que o índice inicial. O
valor é definido por um cálculo que leva em conta a inflação do ano anterior e
o crescimento do PIB de dois anos antes.
Além do piso, o Orçamento da União de 2018 aprovado
é de R$ 3,5 trilhões, incluindo o refinanciamento da dívida pública. Pela
proposta, será destinado R$ 1,7 bilhão para o fundo eleitoral que financiará as
campanhas.
Ainda no texto, está prevista a destinação de R$ 250
milhões para a implantação do voto impresso, exigência aprovada na reforma
política que passou no Congresso em outubro. Os gastos com a Previdência Social
ficam em R$ 585 bilhões, enquanto o pagamento com juros da dívida pública alcança
R$ 316 bilhões.
O projeto vai à sanção prevendo um déficit primário
de R$ 157 bilhões para o governo federal no próximo ano. O número é um pouco
menor do que os R$ 159 bilhões determinados pela Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) como meta fiscal para o próximo ano. O salário mínimo em
2018 deve ser de R$ 965. O valor faz parte da proposta orçamentária para o ano
que vem, que foi aprovada na noite desta quarta-feira, 13, pelo Congresso
Nacional. O valor representa um aumento de 3% sobre o piso atual, de R$ 937.
O número definitivo do salário mínimo só será
conhecido quando o presidente Michel Temer assinar o decreto atualizando o
piso, com base na legislação, o que deve ocorre no fim deste ano.
A primeira previsão do governo apontava um mínimo de
R$ 979 e, em seguida, o valor passou para R$ 969. Desde outubro, no entanto, os
cálculos apontam para R$ 965, ou seja, R$ 14 a menos do que o índice inicial. O
valor é definido por um cálculo que leva em conta a inflação do ano anterior e
o crescimento do PIB de dois anos antes.
Além do piso, o Orçamento da União de 2018 aprovado
é de R$ 3,5 trilhões, incluindo o refinanciamento da dívida pública. Pela
proposta, será destinado R$ 1,7 bilhão para o fundo eleitoral que financiará as
campanhas.
Ainda no texto, está prevista a destinação de R$ 250
milhões para a implantação do voto impresso, exigência aprovada na reforma
política que passou no Congresso em outubro. Os gastos com a Previdência Social
ficam em R$ 585 bilhões, enquanto o pagamento com juros da dívida pública
alcança R$ 316 bilhões.
O projeto vai à sanção prevendo um déficit primário
de R$ 157 bilhões para o governo federal no próximo ano. O número é um pouco
menor do que os R$ 159 bilhões determinados pela Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) como meta fiscal para o próximo ano.
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